Sunday, January 30, 2011
Monday, April 12, 2010
Sunday, January 17, 2010
Thursday, December 17, 2009
Sunday, December 13, 2009
Thursday, December 10, 2009
Monday, December 7, 2009
Wednesday, November 25, 2009
Gripe A e tratamento de doentes com feridas – que cuidados?
As recomendações GAIF para o tratamento de doentes com feridas e com vista á prevenção da gripe são:
Triagem dos doentes a serem atendidos - pesquisa activa de febre e de sintomas respiratórios. Se houver suspeita colocar uma mascara cirúrgica ao doente.
Na proximidade (<1metro) do doente suspeito, usar mascara cirúrgica. A transmissão por gotículas não exige a utilização de respiradores na realização de pensos.
Se o doente não consegue conter as secreções em lenços ou tem pouca adesão a práticas de higiene considerar a utilização de luvas. Estas devem ser também usadas quando se prevê contacto com matéria orgânica, como é o caso de roupa suja do doente, pensos de feridas ou fluidos de lavagem das feridas.
Utilizar avental ou bata para a protecção da roupa do profissional se o procedimento a realizar gera salpicos - como é o caso da irrigação com grandes quantidades de líquidos ou o despejo de recipientes com líquidos de lavagem. Nestas situações também a utilização de protecção ocular, quer integrada numa mascara ou em separado, é de considerar com o objectivo de proteger a mucosa ocular.
Remover todas as barreiras utilizadas (avental, luvas mascaras, etc) imediatamente após o uso, isto é, assim que se termina o procedimento, para evitar a contaminação das superfícies onde possam tocar ou que possam ser tocadas.
As luvas devem ser mudadas entre diferentes locais (feridas diferentes).
A remoção dos EPI (equipamento de protecção individual) deve ser feita com cuidado para evitar a contaminação do utilizador, mantendo a parte contaminada para o interior no caso das luvas e aventais, ou removendo e segurando pelos atilhos no caso das mascaras, nunca tocando na parte frontal.
Higiene cuidada e frequente das mãos - A higiene das mãos inclui a lavagem ou a desinfecção das mãos através da utilização duma solução de base alcoólica. Não há necessidade de utilizar ambos os procedimentos. Deve-se proceder à higiene das mãos antes de calçar luvas e após a sua remoção, pois durante este procedimento existe o
risco de recontaminação da mão. A desinfecção com solução alcoólica substitui a lavagem desde que as mãos estejam visivelmente limpas. Se as mãos estiverem visivelmente sujas ou com matéria orgânica devem ser lavadas com água e sabão. A utilização de dispensadores de solução alcoólica de bolso pode ser vantajosa e facilitadora sobretudo para quem presta cuidados domiciliários.
O material utilizado nos cuidados deve ser processado em conformidade: descartado o que for de uso único e reprocessado pelos métodos habituais o que for reutilizável.
As superfícies de trabalho devem ser descontaminadas entre doentes - Os detergentes e os desinfectantes habitualmente utilizados nas instituições (álcool e hipoclorito) são eficazes na destruição do vírus que se mantém nas superfícies durante um período que pode ultrapassar as 8 horas.
Limpeza de superfícies de toque frequente - com agua e detergente ou aplicar álcool através de fricção.
Se o profissional apresentar sintomas gripais deve ficar em casa e contactar a linha Saúde 24 – 808242424.
Estas regras parecem ter ganho uma importância maior este ano devido ao surto de gripe A, mas devem ser usadas em todas as situações e também durante o período da gripe sazonal que todos os anos é causa de morte de um número elevado de doentes.
Setembro 2009
in: www.gaif.org
Ana Luisa Pedro – GAIF
Enfermeira CCIH – CHLC
Triagem dos doentes a serem atendidos - pesquisa activa de febre e de sintomas respiratórios. Se houver suspeita colocar uma mascara cirúrgica ao doente.
Na proximidade (<1metro) do doente suspeito, usar mascara cirúrgica. A transmissão por gotículas não exige a utilização de respiradores na realização de pensos.
Se o doente não consegue conter as secreções em lenços ou tem pouca adesão a práticas de higiene considerar a utilização de luvas. Estas devem ser também usadas quando se prevê contacto com matéria orgânica, como é o caso de roupa suja do doente, pensos de feridas ou fluidos de lavagem das feridas.
Utilizar avental ou bata para a protecção da roupa do profissional se o procedimento a realizar gera salpicos - como é o caso da irrigação com grandes quantidades de líquidos ou o despejo de recipientes com líquidos de lavagem. Nestas situações também a utilização de protecção ocular, quer integrada numa mascara ou em separado, é de considerar com o objectivo de proteger a mucosa ocular.
Remover todas as barreiras utilizadas (avental, luvas mascaras, etc) imediatamente após o uso, isto é, assim que se termina o procedimento, para evitar a contaminação das superfícies onde possam tocar ou que possam ser tocadas.
As luvas devem ser mudadas entre diferentes locais (feridas diferentes).
A remoção dos EPI (equipamento de protecção individual) deve ser feita com cuidado para evitar a contaminação do utilizador, mantendo a parte contaminada para o interior no caso das luvas e aventais, ou removendo e segurando pelos atilhos no caso das mascaras, nunca tocando na parte frontal.
Higiene cuidada e frequente das mãos - A higiene das mãos inclui a lavagem ou a desinfecção das mãos através da utilização duma solução de base alcoólica. Não há necessidade de utilizar ambos os procedimentos. Deve-se proceder à higiene das mãos antes de calçar luvas e após a sua remoção, pois durante este procedimento existe o
risco de recontaminação da mão. A desinfecção com solução alcoólica substitui a lavagem desde que as mãos estejam visivelmente limpas. Se as mãos estiverem visivelmente sujas ou com matéria orgânica devem ser lavadas com água e sabão. A utilização de dispensadores de solução alcoólica de bolso pode ser vantajosa e facilitadora sobretudo para quem presta cuidados domiciliários.
O material utilizado nos cuidados deve ser processado em conformidade: descartado o que for de uso único e reprocessado pelos métodos habituais o que for reutilizável.
As superfícies de trabalho devem ser descontaminadas entre doentes - Os detergentes e os desinfectantes habitualmente utilizados nas instituições (álcool e hipoclorito) são eficazes na destruição do vírus que se mantém nas superfícies durante um período que pode ultrapassar as 8 horas.
Limpeza de superfícies de toque frequente - com agua e detergente ou aplicar álcool através de fricção.
Se o profissional apresentar sintomas gripais deve ficar em casa e contactar a linha Saúde 24 – 808242424.
Estas regras parecem ter ganho uma importância maior este ano devido ao surto de gripe A, mas devem ser usadas em todas as situações e também durante o período da gripe sazonal que todos os anos é causa de morte de um número elevado de doentes.
Setembro 2009
in: www.gaif.org
Ana Luisa Pedro – GAIF
Enfermeira CCIH – CHLC
Monday, November 23, 2009
Sunday, November 22, 2009
Saturday, November 21, 2009
Thursday, November 19, 2009
Exercicios 9.
qual a diferença entre o nanocristalino de prata e o carvão activado relativamente à sua constituição, acção e aplicação?
Exercicios 8.
qual a abordagem mais adequada para uma ferida que apresente sinais de infecção local?
Exercicios 1.
quando uma ferida apresenta uma área de destruição tecidular sob os bordos considera-se um sinus tractus, loca, fistula ou maceração?
Wednesday, November 18, 2009
Exercicios práticos
1. caracterize a ferida de acordo com as seguintes dimensões:
- Localização
- Forma
- Tipo de tecido
- Grau/categoria
- Sinus tractus/loca/fistula (?)
- Bordos
- Pele perilesional
2. Que tipo de produtos se poderia utilizar de forma a contribuir para a sua cicatrização? justifique
3. Descreva alguns cuidados que se poderia ter para com a pele perilesional
Tuesday, November 17, 2009
Subscribe to:
Posts (Atom)